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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

:\

Pálida, a luz da lâmpada sombria
Que sobre os meus olhos a escondia
Que por mim se acendia
Tamanha alegria.

Era linda, como as flores
Era simples, como o dia
Era anjo, como os amores
De uma noite que se esquecia.

Para um devino dia acordaria
A virgem fria
Que o sol aquecia.

Jamais esqueceria
Minha amada, minha vida
Que entre nuvens aparecia.

Não foi a melhor, mas foi feita com carinho (apesar que poesia não só sobrevive de carinho).

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